quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Fiéis celebram 1º aniversário da páscoa definitiva do irmão Antônio Lucas de Oliveira

No início da noite da quarta-feira da 1ª Semana da Quaresma, 20 de fevereiro, familiares e amigos lotaram a Capela da Comunidade para rezarem em memória do falecimento do nosso irmão Antônio Lucas de Oliveira, um dos primeiros missionários de nossa comunidade. 
A Santa missa foi presidida por Frei Santos, pároco da Paróquia São Sebastião. As leituras e preces foram feitas por familiares do falecido. Ao final da missa nosso saudoso irmão recebeu as homenagens feitas por um netinho - Antônio Lucas de Oliveira Neto e pela viúva, Dona Édina. 
A Missa foi muito emocionante, mas cheia do espírito de esperança, pois um dia todos nos reencontrarmos com este irmão na eternidade! 
Descanso eterno dai-lhe, Senhor! Amém!

Comunidade elege nova Equipe de Coordenação

Para ver mais imagens desse evento confira AQUI,
no Blog Reflexione, do irmão João Marcelo
Na tarde do último domingo, 17 de fevereiro, 43 irmãos participaram de mais uma Assembleia Avaliativa e Eletiva de nova Equipe de Coordenação para a Comunidade. A reunião começou com a motivação do coordenador anterior, Sr. Cristiano, seguida da proclamação da Palavra de Deus (1 Cor 12, 12-27) feita pelo catequista Hermerson Saulo onde todos perceberam que São Paulo nos mostra que nós somos o Corpo de Cristo e cada um membro do corpo que é a Igreja deve dar sua colaboração para o bem da comunidade.

Após a partilha da Palavra foram organizados grupos para avaliação da Equipe de Coordenação do período de fevereiro de 2010 a fevereiro de 2013. Depois de refletirem houve a socialização das avaliações e em seguida se procedeu a eleição por voto secreto. A comissão eleitoral foi composta por duas pessoas de outras comunidades eclesiais: o Sr. Jacy, da Comunidade S. Teresinha e o Sr. João Marcelo, da Paróquia S. Luzia e administrador do Blog Reflexione. Feitos os votos e contabilizados a equipe eleita para o período de fevereiro de 2013 a fevereiro de 2015 foi a seguinte: 
  • Coordenador: Hermerson Saulo;
  • Vice-coordenadora: Carlota; 
  • Secretária: Ildenise; 
  • Vice-secretária: Sra. Alcione; 
  • Tesoureiro: Sr. Cláudio;
  • Vice-tesoureira: Jovelina;
  • Conselheira Paroquial: Maria de Jesus;
  • Vice-conselheira paroquial: Socorro.
Rezem pela nova equipe a fim de que façam um bom trabalho na e para a Comunidade. Que a Virgem Mãe Aparecida vele por todos esses eleitos!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Bispo de Parnaíba fala sobre a Quaresma! Assita-o!

Dom Alfredo Scháffler, bispo diocesano de Parnaíba, nos mostra como viver a Quaresma. Assita a este vídeo que apresentado na última sexta-feira, 17, na TV Delta Canal 2:

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Com o clero de sua diocese o papa Bento XVI descreve pontos fundamentais do Concílio Vaticano II


Abaixo, confira na íntegra o último discurso do papa Bento XVI ao seu Clero. O texto constituiu-se numa avaliação sobre o Concílio Vaticano II e um grande presente ao Ano da Fé por ele convocado em 2011 e que estamos celebrando (2012-2013). Ao final do discurso o pontífice faz duras críticas à imprensa tendenciosa  aos sensacionalismo dos meios de comunicação social. Leia-o!

ENCONTRO DO PAPA BENTO XVI COM O CLERO DE ROMA
Sala Paulo VI, 14 de Fevereiro de 2013

Eminência,
Amados Irmãos no Episcopado e no Presbiterado!

Considero um dom particular da Providência que, antes de deixar o ministério petrino [previsto para 28/02/2013], tenha ainda podido ver o meu clero, o clero de Roma. É sempre uma grande alegria ver como a Igreja vive, como, em Roma, a Igreja está viva; há pastores que, no espírito do Pastor Supremo, guiam o rebanho do Senhor. Realmente é um clero católico, universal, e isto corresponde à essência da Igreja de Roma: ter nela a universalidade, a catolicidade de todos os povos, de todas as raças, de todas as culturas. Ao mesmo tempo, sinto-me muito grato ao Cardeal Vigário, que ajuda a despertar, a encontrar as vocações também em Roma, porque se Roma deve ser, por um lado, a cidade da universalidade, por outro, há-de ser uma cidade com a sua própria fé forte e robusta, da qual nascem também vocações. E estou convencido de que, com a ajuda do Senhor, podemos encontrar as vocações que Ele próprio nos dá, guiá-las, ajudá-las a amadurecer, e assim servir para o trabalho na vinha do Senhor.
Hoje professastes o Credo diante do túmulo de São Pedro: no Ano da fé, parece-me muito oportuno, talvez mesmo necessário, este acto do clero de Roma se reunir no túmulo do Apóstolo a quem o Senhor disse: «A ti confio a minha Igreja. Sobre ti edifico a minha Igreja» (cf. Mt 16, 18-19). Diante do Senhor, juntamente com Pedro, confessastes: «Tu és Cristo, o Filho do Deus vivo» (cf. Mt 16, 15-16). É assim que a Igreja cresce: juntamente com Pedro, confessando Cristo, seguindo Cristo. E façamo-lo sempre. Eu estou muito agradecido pela vossa oração, que pude sentir – como disse quarta-feira – quase fisicamente. Embora agora me retire, na oração continuo sempre unido a todos vós e tenho a certeza de que também vós estareis unidos a mim, apesar de permanecer oculto para o mundo.
Pe. Joseph Ratzinger e Card. Frings
(início da década de 1960)
Devido às condições da minha idade, não pude preparar, para hoje, um grande e verdadeiro discurso, como alguém poderia esperar; eu pensava mais numa breve conversa sobre o Concílio Vaticano II, tal como eu o vi. Começo por uma curiosidade: em 1959, tinha sido nomeado professor da Universidade de Bonn, onde fazem seus estudos os alunos, os seminaristas da diocese de Colónia e de outras dioceses vizinhas. Foi assim que entrei em contacto com o Cardeal de Colónia: o Cardeal Frings. O Cardeal Siri, de Génova, – no ano 1961, acho eu – organizou uma série de conferências sobre o Concílio feitas por vários Cardeais europeus, e convidara também o Arcebispo de Colónia para realizar uma das conferências que tinha por título: O Concílio e o mundo do pensamento moderno.
A vida do papa Bento  XVI (Joseph Ratzinger):
 família, nascimento,  2ª Guerra,
 sacerdócio, magistério,
participação no Concílio,
episcopado, cardinalato,
sumo-pontificado,
tudo isso narrado pelo seu irmão:
Georg. Ratzinger.
Livro lançado em 2011. 
Vale à pena  ler esse livro!
O Cardeal convidou-me – o mais novo dos professores – para lhe redigir um projecto; ele gostou do projecto, e propôs ao povo de Génova o texto como eu o escrevera. Pouco tempo depois, o Papa João convida-o para ir ter com ele, e o Cardeal estava cheio de medo por ter talvez dito algo de não correcto, algo de falso, e consequentemente ser chamado para uma admoestação, talvez mesmo para lhe tirar o cardinalato. Na verdade, quando o seu secretário o viu vestido para a audiência, o Cardeal disse: «Talvez use agora pela última vez estas vestes». Depois entrou; o Papa João vem ao seu encontro, abraça-o e diz: «Obrigado, Eminência! O senhor disse as coisas que queria dizer eu, mas não tinha encontrado as palavras». Assim, o Cardeal sabia que estava no caminho certo, e convidou-me para ir com ele ao Concílio, inicialmente como seu perito pessoal; depois, no decurso do primeiro período – em Novembro de 1962, creio eu – fui nomeado também perito oficial do Concílio.
Então partimos para o Concílio não apenas com alegria, mas também com entusiasmo. Havia uma expectativa incrível. Esperávamos que tudo se renovasse, que viesse verdadeiramente um novo Pentecostes, uma nova era da Igreja, pois esta apresentava-se ainda bastante robusta naquele tempo, a prática dominical ainda boa, as vocações ao sacerdócio e à vida religiosa, apesar de já um pouco reduzidas no número, ainda eram suficientes. Contudo, tinha-se a sensação de que a Igreja não caminhava, ia diminuindo, parecia mais uma realidade do passado que a portadora do futuro. E, naquele momento, esperávamos que esta situação se alterasse, mudasse; que a Igreja fosse de novo força do futuro e força do presente. E sabíamos que a relação entre a Igreja e o período moderno tinha sido, desde o princípio, um pouco contrastante, a começar do erro da Igreja no caso de Galileu Galilei; pensava-se em corrigir este início errado e encontrar de novo a união entre a Igreja e as forças melhores do mundo, para abrir o futuro da humanidade, para abrir o verdadeiro progresso. Por isso, estávamos cheios de esperança, de entusiasmo e também de vontade de contribuir com a nossa parte para isso. Lembro-me que o Sínodo Romano era considerado um modelo negativo. Disse-se – não sei se era verdade – que tivessem lido os textos preparados na Basílica de São João e que os membros do Sínodo tivessem aclamado, aprovado aplaudindo, e assim se teria realizado o Sínodo. Os Bispos disseram: Não, não façamos assim! Somos Bispos, nós mesmos somos o sujeito do Sínodo; não queremos apenas aprovar aquilo que foi feito, mas queremos ser nós o sujeito, os condutores do Concílio. O próprio Cardeal Frings, que era conhecido pela sua fidelidade absoluta, quase escrupulosa, ao Santo Padre, neste caso disse: Encontramo-nos aqui com outra função. O Papa convocou-nos como Padres, para sermos Concílio ecuménico, um sujeito que renove a Igreja. Assim queremos assumir esta nossa função.
O primeiro momento, em que se manifestou esta atitude, foi logo no primeiro dia. Estavam previstas, para este primeiro dia, as eleições das Comissões e tinham sido preparadas, de modo – procurou-se – imparcial, as listas, os nomes; seriam estas listas que se deviam votar. Mas os Padres disseram imediatamente: Não! Não queremos simplesmente votar listas já feitas. Somos nós o sujeito. Então teve-se de adiar as eleições, porque os próprios Padres queriam conhecer-se um pouco, queriam eles próprios preparar listas. E assim se fez. O Cardeal Liénart de Lille e o Cardeal Frings de Colónia disseram publicamente: Assim não pode ser. Queremos fazer as nossas listas e eleger os nossos candidatos. Não era um acto revolucionário, mas um acto de consciência, de responsabilidade por parte dos Padres conciliares.
Começava assim uma intensa actividade para se conhecerem, horizontalmente, uns aos outros; e isso não foi deixado ao acaso. No «Colégio dell’Anima», onde eu morava, tivemos muitas visitas: sendo o Cardeal muito conhecido, vimos lá Cardeais de todo o mundo. Recordo-me bem da figura alta e magra de Mons. Etchegaray, que era Secretário da Conferência Episcopal Francesa, dos encontros com Cardeais, etc. E isto havia de ser típico durante todo o Concílio: pequenos encontros transversais. Foi assim que conheci grandes figuras como Padre de Lubac, Daniélou, Congar, etc. Conhecemos vários Bispos; recordo-me particularmente do Bispo Elchinger de Estrasburgo, etc. E esta era já uma experiência da universalidade da Igreja e da realidade concreta da Igreja, que não recebe simplesmente imperativos de cima, mas conjuntamente cresce e caminha, sempre sob a guia – naturalmente – do  Sucessor de Pedro.
Como disse, todos vinham com grandes expectativas; nunca se realizara um Concílio com estas dimensões, mas nem todos sabiam como fazer. Os mais preparados – digamos, aqueles com intenções mais definidas – eram o episcopado francês, alemão, belga, holandês, a chamada «aliança do Reno». E, na primeira parte do Concílio, eram eles que indicavam a estrada; depois, rapidamente se alargou a actividade e todos progressivamente participaram na criatividade do Concílio. Os franceses e os alemães tinham vários interesses em comum, embora com matizes bastante diferentes. O intento primeiro, inicial, simples – simples, aparentemente – era a reforma da liturgia, iniciada já com Pio XII, que tinha reformado a Semana Santa; o segundo, a eclesiologia; o terceiro, a Palavra de Deus, a Revelação; e, finalmente, também o ecumenismo. Os franceses, muito mais do que os alemães, tinham ainda como problema para tratar a situação das relações entre a Igreja e o mundo.
Começamos pelo primeiro. Depois da Primeira Guerra Mundial, crescera, precisamente na Europa central e ocidental, o movimento litúrgico, uma redescoberta da riqueza e profundidade da liturgia, que até então estava quase fechada no Missal Romano do sacerdote, enquanto o povo rezava pelos seus livros de oração, feitos de acordo com o coração da gente, de modo que se procurava traduzir os conteúdos altos, a linguagem elevada da liturgia clássica em palavras mais sentimentais, mais próximas do coração das pessoas. Tratava-se, porém, quase de duas liturgias paralelas: o sacerdote com os ajudantes, que celebrava a Missa segundo o Missal, e os leigos que rezavam, durante a Missa, com os seus livros de oração, sabendo substancialmente o que se realizava no altar. Mas agora fora redescoberta precisamente a beleza, a profundidade, a riqueza histórica, humana, espiritual do Missal e a necessidade que não houvesse só um representante do povo, um pequeno ajudante, a dizer: «Et cum spiritu tuo» [E com o seu espírito], etc, mas que fosse realmente um diálogo entre o sacerdote e o povo, que realmente a liturgia do altar e a liturgia do povo fosse uma única liturgia, uma participação activa, que as riquezas chegassem ao povo; e assim foi redescoberta, renovada a liturgia.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Fiéis lotam a capela nesta Quarta-feira de cinzas

No final da tarde de hoje, 13 de fevereiro, muitos irmãos participaram da Santa Missa dessa Quarta-feira de Cinzas. 
Antes da missa, porém, o catequista Hermerson Saulo falou sobre a renúncia do Santo Padre Bento XVI, afirmando que isso é um caso incomum, porém, com possibilidade prevista no Direito da Igreja (Código de Direito Canônico, Cân 332 § 2º. Cf. Matérias relacionadas, AQUI e AQUI.). 
O catequista pediu que rezássemos pelo Santo Padre que até o dia 28/02 governa a Igreja e pelo Conclave a iniar em março a fim de que os cardeais escolham um bom e santo pastor e sucessor de Bento XVI na Sé de Roma, Cátedra do Apóstolo Pedro.
O catequista leu ainda a Mensagem do Santo Padre Bento XVI para a abertura da Campanha da Fraternidade (Confira-na AQUI). A Campanha da Fraternidade desse ano é jubiliar, há 50 anos acontece no Brasil e nesse ano tem como tema: FRATERNIDADE E JUVENTUDE e lema: EIS-ME AQUI, ENVIA-ME (Is 6,8) e está em sintonia com a Jornada Mundial da Juventude a se realizar em julho no Rio de Janeiro.

Durante a missa o pároco falou sobre as três práticas quaresmais: Jejum, Caridade (dar esmola) e Oração. Após a homilia aneçoou as cinzas e impôs nas frontes dos fiéis. Ao final da missa ele também comentou a renúncia de Bento XVI e disse que o papa mostrou que a Igreja é servidora e não uma empresa como qualquer outra. Pe. Vicente exortou ainda a todos os irmãos a rezarem pela Assembleia Eletiva a realizar-se no próximo domingo, 17/02, a partir das 14h30min, a fim de que tenhamos uma nova equipe de coordenação que anime a comunidade.

O que é a Quaresma? Confira uma ótima reflexão abaixo!

Clique sobre as imagens desse fôlder organizado por Pe. Eduardo Dougherty, SJ (Associação do Senhor Jesus) e saiba o que é e como viver a Quaresma, que iniciamos nesta Quarta-feira de Cinzas:



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Rezemos sempre pela Igreja: Bento XVI anuncia sua renúncia ao sumo pontificado

Na manhã de hoje, 11 de fevereiro, memória de N. Sra. de Lourdes, no Consistório público para a assinatura de decreto de Canonização de novos santos - Beato Antonio Primaldo e companheiros, mártires (Itália); Beata Laura de Santa Catalina de Siena Montoya y Upegui, virgem, fundadora da Congregação das das religiosas missionárias da Bem-aventurada Virgem Maria Imaculada e de Santa Catalina de Siena (Colômbia); e Beata Maria Guadalupe García Zavala, cofundadora da Congregação das Servas de Santa Margarita Maria e dos Pobres, mexicana - o papa Bento XVI ao Colégio Cardinalício anunciou sua renúncia ao ministério de Bispo de Roma e Pastor da Igreja Universal. O Código de Direito Canônico prevê essa renúncia, veja: "Cân. 332 § 2: Se acontecer que o Romano Pontífice renuncie ao seu múnus, para a validade se requer que a renúncia seja livremente feita e devidamente manifestada, mas não que seja aceita por alguém".

Confira na íntegra a carta-renúncia do Santo Padre Bento XVI:

Caríssimos Irmãos,
Desde 2010 o papa já usava um acessório
para percorrer a Basílica de S. Pedro.
convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idôneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20:00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.
Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus.

Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.

BENEDICTUS PP XVI

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Participem das celebrações em nossa comunidade no mês de fevereiro/2013

  • 10/02 (Domingo): Santa Missa, às 17h30min;
  • 13/02 (4ª-feira de Cinzas): Missa com imposição das cinzas, às 17h30min;
  • 17/02 (Domingo): Assembleia Eletiva para escolha de nova equipe de Coordenação da Comunidade, às 14h30min;
  • 24/02 (Domingo): Santa Missa, às 19h;

Todos esses eventos acontecerão na Capela de N. Sra. Aparecida, no Conj. Broder Ville.

OBS.: 09/02 (Sábado) a Comunidade está convidada a participar da missa pelo aniversário de 17 anos de vida sacerdotal do nosso pároco, Pe. Vicente Gregório, na Matriz de Frei Galvão, no Conj. Joaz Souza.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Encontros de Catequese de Crisma já estão de volta

Na noite de hoje os Crismandos da Comunidade   (turma 2012-2013) voltaram a participar dos encontros de Catequese. Nesse 1º encontro, o catequista Hermerson Saulo falou sobre a importância dos jovens na e para a vida da Igreja, em especial nesse ano quando é dedicada uma Campanha da Fraternidade a esse público e quando o Brasil sediará a Jornada Mundial da Juventude. O Catequista introduziu ainda o estudo sobre o Sacramento da Eucaristia, que é vínculo de união entre os cristãos e com Deus.
Fazemos votos de que os crismandos perseverem e não faltem aos demais encontros do ano e que no 2º semestre celebrem com fé a sua Crisma!
Clicando sobre a imagem ao lado você tem acesso ao calendário e temas dos encontros da Catequese de Crisma, em 2013.