Anualmente, a CNBB realiza uma Assembleia Geral, com a participação de seus membros, via de regra, no período da Páscoa. Em 2009, o episcopado brasileiro escolheu a cidade de Aparecida para realizar a Assembleia anual, junto à Basílica de Nossa Senhora Aparecida. A experiência da primeira Assembleia já comprova o acerto da decisão. Os Bispos se veem mais próximos do povo, neste maior centro de alimentação da devoção mariana no Brasil. Com facilidade, se percebe que o Santuário de Aparecida é o Brasil, uma vez que a presença de romeiros de todas as regiões é muito visível. Por sua vez, os romeiros, em Aparecida, enxergam a face de sua Igreja diocesana e paroquial, na pessoa de seu Bispo, ao encontrá-lo na Basílica, ao vê-lo numa reportagem televisiva ou jornalística ou, simplesmente, por saber que ele participa da Assembleia da maior Conferência Episcopal da Igreja Católica: mais de 450 Bispos, no exercício de seu ministério ou na condição de eméritos, de 273 Arqui/Dioceses. De sua parte, os fiéis de todo o Brasil que, “de norte a sul, de leste a oeste”, acompanham as Celebrações na Basílica de Aparecida e as notícias da Assembleia, através da rede de Rádio e Televisão, de inspiração católica, sentem-se mais Igreja Católica, ao identificarem uma das notas distintivas do episcopado – a colegialidade – que remonta, na verdade, à era apostólica. Os Bispos Católicos do mundo inteiro são, sacramentalmente, sucessores dos Apóstolos, sob a autoridade do Papa, sucessor de Pedro. Os Bispos, os romeiros em Aparecida e os fiéis de todas as partes do Brasil perceberão, de forma mais clara, a face de unidade, comunhão e da Igreja Católica, no Brasil.
A 49ª Assembleia Geral, realizada no período de 4 a 13 de maio, teve fisionomia própria, em razão do Tema Central: a aprovação das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e a eleição da nova Presidência e dos membros do Conselho Episcopal Pastoral – Consep - para o quadriênio 2011 – 2015. Por sua vez, os Regionais da CNBB, que elegeram suas respectivas Presidências e seus representantes junto ao Conselho Permanente, ao implementá-las, devem levar em consideração as suas peculiaridades sócio-eclesiais. Contando com a contribuição do seu Conselho Episcopal Pastoral, todas as Dioceses devem apropriar-se das Diretrizes, assumindo-as e aplicando-as em seus planos pastorais, durante o quadriênio. Como tema prioritário, a Assembleia atualizou as Diretrizes do Diaconato Permanente que norteiam a formação dos Diáconos, membros do clero diocesano, cujo trabalho se situa, prioritariamente, no exercício do ministério da caridade que tem um largo campo de ação pastoral na Diocese.
A Assembleia Geral da CNBB, a cada ano, faz a leitura da realidade brasileira, em sua “Conjuntura Social” e “Conjuntura Eclesial”. Diante da liberdade de opinião de cada Pastor, num clima absolutamente fraterno, é vivenciada a colegialidade, mesmo com a diversidade de leitura, no contexto do pluralismo contemporâneo, em torno de assuntos de natureza social, política e pastoral. O olhar dos Bispos do Brasil converge quando tratam de temas que dizem respeito à natureza de seu ministério e à essência da doutrina teológica e moral da Igreja. Temas relacionados com a evangelização, a vida, a família, a justiça social, os direitos individuais, a ética e outros dessa ordem sempre compõem a pauta dos trabalhos.
Com certeza, a realização da Assembleia Geral, em Aparecida, trará um enriquecimento comum para a CNBB, para o Santuário de Nossa Senhora Aparecida, para os romeiros e para os fiéis católicos brasileiros. Com a graça de Deus, o auxílio de Nossa Senhora Aparecida e o empenho da Igrejas diocesanas, os frutos da Assembleia Geral serão colhidos ao longo desse quadriênio pastoral.
A 49ª Assembleia Geral, realizada no período de 4 a 13 de maio, teve fisionomia própria, em razão do Tema Central: a aprovação das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e a eleição da nova Presidência e dos membros do Conselho Episcopal Pastoral – Consep - para o quadriênio 2011 – 2015. Por sua vez, os Regionais da CNBB, que elegeram suas respectivas Presidências e seus representantes junto ao Conselho Permanente, ao implementá-las, devem levar em consideração as suas peculiaridades sócio-eclesiais. Contando com a contribuição do seu Conselho Episcopal Pastoral, todas as Dioceses devem apropriar-se das Diretrizes, assumindo-as e aplicando-as em seus planos pastorais, durante o quadriênio. Como tema prioritário, a Assembleia atualizou as Diretrizes do Diaconato Permanente que norteiam a formação dos Diáconos, membros do clero diocesano, cujo trabalho se situa, prioritariamente, no exercício do ministério da caridade que tem um largo campo de ação pastoral na Diocese.
A Assembleia Geral da CNBB, a cada ano, faz a leitura da realidade brasileira, em sua “Conjuntura Social” e “Conjuntura Eclesial”. Diante da liberdade de opinião de cada Pastor, num clima absolutamente fraterno, é vivenciada a colegialidade, mesmo com a diversidade de leitura, no contexto do pluralismo contemporâneo, em torno de assuntos de natureza social, política e pastoral. O olhar dos Bispos do Brasil converge quando tratam de temas que dizem respeito à natureza de seu ministério e à essência da doutrina teológica e moral da Igreja. Temas relacionados com a evangelização, a vida, a família, a justiça social, os direitos individuais, a ética e outros dessa ordem sempre compõem a pauta dos trabalhos.
Com certeza, a realização da Assembleia Geral, em Aparecida, trará um enriquecimento comum para a CNBB, para o Santuário de Nossa Senhora Aparecida, para os romeiros e para os fiéis católicos brasileiros. Com a graça de Deus, o auxílio de Nossa Senhora Aparecida e o empenho da Igrejas diocesanas, os frutos da Assembleia Geral serão colhidos ao longo desse quadriênio pastoral.
+ Dom Genival Saraiva
Bispo de Palmares - PE
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