quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo: Início da Campanha Pela Evangelização no Brasil

Esta campanha inicia no domingo de Cristo Rei e segue até o 3° domingo do Advento (este ano em 25/11 a 16/12/2012) , associando a Encarnação do Verbo e o nascimento de Jesus com a missão permanente da Igreja que é evangelizar.

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Assim nos mostra que todos devem contribuir no sentido de que a Encarnação do Verbo deve fazer com que os valores que Jesus pregou no Evangelho se encarnem na vida das pessoas, mudem o seu modo de pensar e de viver e concretizem o Reino de Deus no meio dos homens (cf. EN 19). Com a Campanha para a Evangelização todos os fiéis são chamados a adquirir uma consciência cada vez maior da sua participação na obra evangelizadora da Igreja como exigência da graça batismal e viabilizar esta participação, seja nas atividades da obra evangelizadora da sua comunidade eclesial, seja pela oração, seja pela sua oferta material que garante os recursos necessários para que a Igreja no Brasil possa realizar projetos evangelizadores.

Despertando o Compromisso com a Evangelização e a Sustentação das Pastorais
A Campanha para a Evangelização foi criada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil em 1998, sendo que a coleta nacional para a evangelização acontece no 3° domingo do Advento. O valor angariado pela coleta nacional para a evangelização constitui o Fundo para a Evangelização que é administrado pela Comissão para Assuntos Financeiros da CNBB e é destinado a apoiar as estruturas da Igreja e a atividade evangelizadora a nível diocesano, regional e nacional.
O objetivo da campanha é despertar os leigos para o compromisso evangelizador e para a responsabilidade pela sustentação das atividades pastorais da Igreja no Brasil. A colaboração dos fiéis precisa repercutir em toda a Igreja, e é por isso que o resultado do gesto concreto de cada um será partilhado, solidariamente, entre os organismos nacionais da CNBB, os seus 17 regionais e as dioceses, visando à execução das atividades evangelizadoras, programadas nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora. Em um futuro próximo, pretende-se que esta campanha seja um instrumento de uma globalização solidária, com a Igreja no Brasil partilhando seus recursos com outras Igrejas mais necessitadas.
A Campanha para a Evangelização (CE) não se resume à coleta de recursos. A Evangelização precisa contar com a generosidade de muitos que, como as mulheres do Evangelho, ajudem com os bens que possuem e ofereçam a força do apoio fraterno que anima e renova. Trata-se de mobilizar a Solidariedade na Evangelização:
  • Significa, primeiramente, dispor-se a ser evangelizado. Quem está em verdadeiro processo de Evangelização se torna evangelizador. A experiência do encontro vital com o Senhor modifica a vida da pessoa e impulsiona a anunciar a outros a feliz descoberta;
  • Ser solidário na Evangelização é perceber as necessidades da própria comunidade e fazer algo por ela: dispor-se para um serviço concreto: animação litúrgica, catequese, promoção dos pobres, como também oferecer sua colaboração financeira – o dízimo – para a manutenção da infra-estrutura da própria comunidade;
  • Ser solidário na Evangelização é cultivar a inquietação missionária de Jesus que não se deixou reter em Cafarnaum, dizendo que devia anunciar a boa nova do Reino para outras cidades, pois para isto fora enviado. Ou ter o impulso de Maria, que foi apressadamente à casa de sua prima Isabel para servi-la, mas também, com toda certeza, para partilhar a alegre notícia do iminente nascimento do Messias esperado. Ser solidário na Evangelização é “ser universal”, ou seja, ser “uma pessoa que tem responsabilidade não só sobre si, mas sobre o mundo inteiro, pelas suas opções, suas atitudes, sua consciência e seus compromissos. Numa época de globalização como a nossa, não é mais possível pensarmos em termos paroquiais, regionais ou nacionais: são âmbitos pequenos demais. Se houver salvação, será uma salvação para a humanidade toda. Se houver paz, justiça, fraternidade, vida plena para todos, será em termos planetários, ou não será!”
Ao despertar a co-responsabilidade de todos na obra evangelizadora, a Igreja também conscientiza os cristãos sobre a necessidade e a responsabilidade na sustentação das atividades pastorais, conforme alguns de seus objetivos específicos:
  • Ajudar a superar a mentalidade individualista e a visão subjetiva da religião por uma atitude solidária, voltada para o bem comum;
  • Propor a vivência de uma fé, testemunhada em atitudes coerentes de conversão pessoal e de transformação social segundo as exigências evangélicas;
  • Garantir que a Igreja tenha recursos para o trabalho da Evangelização seja nas regiões pobres, como a Amazônia e a periferia das grandes cidades, ou nas ações das pastorais e articulação das Comunidades Eclesiais de Base, e ajudar na manutenção da própria CNBB.
Promovendo a Solidariedade Nacional entre Comunidades Cristãs
A Campanha para a Evangelização significa a abertura de um caminho para canalizar a solidariedade de todos os católicos no sustento da missão da Igreja em nosso país. Com isso, segue o exemplo das primeiras comunidades, às quais Paulo recomendava que os que têm se enriqueçam de boas obras, dêem com prodigalidade, repartam com os demais (cf. 2Cor 8 e 9).
Não será possível, por exemplo, todos saírem de sua comunidade e ir para a Amazônia, para a periferia das grandes cidades, para regiões de missão em outros países, mas todos podem colaborar de outras formas na Evangelização. Uma delas é a oferta na coleta da Evangelização no terceiro domingo do Advento. Como em toda oferta, não importa o tamanho da doação, mas a generosidade do coração. Por menor que seja, à semelhança do óbolo da viúva, testemunhará empenho com a obra da Evangelização e a capacidade da partilha solidária. A coleta será, assim, a colheita dos frutos amadurecidos no Advento para serem colocados em comum e a serviço da Evangelização.
Na Campanha para a Evangelização, a solidariedade se realiza no apoio coletivo aos trabalhos que mantêm viva e renovada a comunidade eclesial, tanto a local como a diocesana e a nacional. Cuida-se para que as comunidades cristãs sejam testemunhos vivos de Jesus e de seu Evangelho, de tal maneira que todos possam dizer: vejam como se amam! E possam acrescentar: vejam como amam o seu próximo!
E, aproximando-se delas, possam descobrir como é bom viver segundo o projeto de Deus Amor para e com toda a humanidade! Com esse espírito de solidariedade e testemunho, os recursos arrecadados por essa campanha são repartidos, seguindo critérios específicos, priorizando sempre as regiões mais carentes e as necessidades mais prementes nos diversos campos da evangelização.

Destinação das Coletas
  • Dioceses: 50% do total arrecadado;
  • Regionais da CNBB: 20% do total arrecadado;
  • CNBB Nacional: 35% do total arrecadado.
Não se deve esquecer que a Campanha para a Evangelização com a sua coleta de recursos é também um compromisso da Igreja Católica no Brasil com a sua auto-sustentação. Até hoje, muitas pastorais, paróquias e dioceses dependem de recursos da Cooperação Internacional (contribuições de cristãos de outros países do mundo) para manutenção de suas atividades e estrutura. Espera-se que a coleta de recursos nacionais possa cada vez mais levar as comunidades a assumirem, com seus próprios recursos ou de outras comunidades irmãs, as suas atividades pastorais.

Organizando a Campanha para a Evangelização
Da mesma forma que as campanhas da Fraternidade e Missionária, a Campanha para a Evangelização precisa de organização, empenho e criatividade. Anualmente a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil prepara e envia a todas as dioceses e paróquias vários subsídios para animação da Campanha para a Evangelização, em sua maioria articuladas com as mensagens do Advento, sobretudo nas atividades do Natal em Família. Além disso, são preparados panfletos com mensagens específicas; folhetos informativos para as missas dominicais e envelope para a coleta realizada no terceiro domingo do Advento.
As Equipes de Campanha (locais e diocesanas) poderão assumir também a organização e animação da Campanha Anual para a Evangelização. Para isso, deverá mobilizar as paróquias, as pastorais e serviços da Igreja para planejar e desenvolver as atividades de Campanha, tais como as sugeridas na terceira parte deste manual.

FUNDAMENTOS BÍBLICO-TEOLÓGICOS DAS CAMPANHAS DE EVANGELIZAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DA SOLIDARIEDADE

A questão do sustento do culto, das atividades religiosas e da responsabilidade social, assim como da responsabilidade comunitária na satisfação destas necessidades sempre estiveram presentes na história do povo de Israel e da Igreja.
Nas Sagradas Escrituras, no Antigo Testamento, encontramos diversos textos que recordam a necessidade de arrecadação de fundos e de solidariedade responsável:

OFERTAS
Geralmente doações com alguma finalidade específica, como a construção do santuário (cf. Ex 38, 24), como sacrifício (cf. Lv 1, 1-3), como primícias (cf. Lv 2, 1), como oblação (cf. Lv 2, 5), como expiação de algum pecado cometido (cf. Lv 4, 27-28), cumprimento de um voto (cf. Lv 6, 16), sacrifício de comunhão (cf. Lv 7, 28-32), ação de graças (cf. Lv 22, 29), como oferenda voluntária (Lv 23,28) e que poderão servir de alimento aos sacerdotes (cf. Lv 24, 9).

DÍZIMO
Uma espécie de imposto sagrado sobre tudo o que era produzido e que pertence ao Senhor como coisa sagrada (cf. Lv 27, 30; Dt 14,22); garantia o salário dos Levitas (cf. Nm 18, 20-21; Nm 35, 1-8) e a satisfação das suas necessidades (cf. Dt 14, 28-29. 26,12); sendo sagrado, não podia servir para nada que fosse profano (cf. Dt 26, 14; Nm 18, 25; Ag 2,13; Os 8,13).

As ofertas, na sua maioria, representam uma contribuição voluntária e sem uma freqüência determinada, enquanto o dízimo representa uma obrigação e tinha uma periodicidade bem definida. Sendo assim, o sustento do culto, da instituição e das suas obras em geral é garantido pelo dízimo, enquanto que necessidades específicas podem ser supridas através de ofertas vindas também de contribuições para coletas em vista de finalidades bem determinadas.
No Novo Testamento, a prática de Jesus nos revela a importância da vida alicerçada na prática da solidariedade e do amor. A partilha dos bens era muito comum entre os primeiros cristãos. Diante dos exageros e legalismos dos líderes religiosos de seu tempo, que muitas vezes se caracterizava como forma opressora visando interesses institucionais e pessoais de alguns, Jesus reage contra toda forma de legalismo, como meio de superação dos problemas. Podemos citar alguns exemplos:
  • A oração do fariseu e do publicano (Lc 18, 9-14) – Quem cumpre a Lei se exalta e não é justificado, nem mesmo porque paga o dízimo.
  • A oferta da viúva (Lc 21, 1-4) – O percentual não conta, mas sim a generosidade, principa mente a doação de tudo o que se tem.
  • O imposto do templo (Mt 17, 24-27) – O imposto não implica em favor pessoal, mas de uma causa comum para todos.
  • A conversão de Zaqueu (Lc 19, 1-10) – Necessidade da reparação de injustiças e de satisfazer as necessidades dos pobres.
  • Dai a César o que é de César (Lc 20, 20-26) – As exigências da justiça diante da sociedade e do próprio Deus.
  • Se te pedires a túnica (Mt 5, 40) – Ir além da justiça humana que exige que seja dado a cada um aquilo que lhe pertence.
  • A multiplicação dos pães (Jo 6, 1-15) – A preocupação para que todos estejam saciados.
  • O bom samaritano (Lc 10, 25-37) – A atenção ao sofrimento humano e a necessidade de respostas concretas e imediatas.
  • O Juízo Final (Mt 25, 31-46) – Atender o próprio Jesus nos sofredores.
  • Não podeis servir a Deus e ao dinheiro (Mt 6, 19-24) – A necessidade da construção de uma justa hierarquia de valores entre bens perenes e materiais.
  • Usar o dinheiro iníquo para vos receberem nas moradas eternas (Lc 16, 9) – A necessidade de usar o dinheiro para a prática da caridade.
Poderíamos citar ainda muitos exemplos dos escritos nos Evangelhos, mas estes parecem suficientes para nos mostrar a postura de Jesus, ao destacar a necessidade de não fazermos dos bens materiais a finalidade da nossa vida, mas um meio para a construção do Reino de Deus, seja em relação à vida religiosa, simbolizada pelo templo, seja em relação à justiça e à caridade solidária.
Jesus e os apóstolos levavam vida muito simples, mas, no anúncio do Evangelho, havia necessidades bem concretas: transporte, alimentação, hospedagem, locais de reunião… Jesus tinha amigos generosos e aceitou a ajuda de muita gente, que oferecia seu barco para atravessar o lago, casa para acolhê-los, hospedagem e alimentação. Lemos no Evangelho de São Lucas que algumas pessoas do grupo de Jesus e dos discípulos “os ajudavam com seus bens” (Lc 8,3). Jesus e os apóstolos tinham sua “caixa comum” e Judas era quem devia administrá-la (cf. Jo 13, 28-29); São João observa que ele era ladrão e roubava o que nela se depositava (cf. Jo 12, 4-6). Jesus envia os 72 discípulos em missão dizendo que “o trabalhador é digno do seu salário” (Lc 10,7).
A primeira comunidade cristã, em Jerusalém, viveu uma experiência extraordinária de partilha de bens, que até hoje faz sonhar com aquilo que seria possível, se a comunidade humana tivesse a coragem de viver a solidariedade e a fraternidade : “Ninguém considerava suas as coisas que possuía, mas tudo entre eles era posto em comum. (…). Entre eles ninguém passava necessidades” ( cf. At 4, 32.34). Mais adiante, os Atos dos Apóstolos registram mais uma vez: “aqueles que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro e o depositavam aos pés dos apóstolos. Depois era distribuído conforme a necessidade de cada um” (At 4,34). Foram momentos de grande entusiasmo e generosidade e isso atraía a atenção das outras pessoas (cf. At 3,42-47; 4,32-37).
Não sabemos por quanto tempo durou esse ideal de vida comunitária e de partilha de bens. O fato é que o egoísmo e vários tipos de discriminação social não tardaram a se manifestar. Os “estrangeiros” queixaram-se que “suas viúvas eram deixadas de lado no atendimento diário” (At 6,1). Então os apóstolos instituíram os diáconos para cuidarem da atenção aos pobres e excluídos da comunidade (cf. At 6,1-6).
Quando a comunidade de Jerusalém, por várias circunstâncias, começou a sofrer necessidades, S. Paulo organizou uma grande campanha de doações nas comunidades fundadas por ele (cf. Rm 15,26), as quais bem poderiam ser chamadas “as primeiras campanhas da fraternidade”, ou primeiras “campanhas para a evangelização”. Ele mesmo deu instruções sobre a maneira de organizar a campanha e a quem confiar o fruto da coleta para que chegasse aos seus devidos destinatários (cf. 1Cor 8 e 9).
Interessante é observar que Paulo manda fazer a coleta no domingo: “Todo primeiro dia da semana cada um separe livremente o que tenha conseguido economizar” (1Cor 16,1-2). A recomendação revela que a coleta não era feita de maneira improvisada, nem significava pôr a mão no bolso de maneira irrefletida para “oferecer qualquer coisa”; devia ser um gesto bem consciente, realizado com aquilo que se punha “à parte” e se destinava para esse fim. Por outro lado, o fato de fazer a coleta “no primeiro dia da semana” aproximava-a da celebração da Eucaristia; o encontro da comunidade com o Senhor ressuscitado era também a ocasião da partilha fraterna. Paulo não deixa de recomendar generosidade nas doações, fazendo alusão a passagens da Escritura: “É bom lembrar: Quem semeia pouco, também colherá pouco; e quem semeia com largueza, colherá com largueza (cf. Pr 11,24). Que cada um dê conforme tiver decidido em seu coração, sem pesar nem constrangimento, pois Deus ama a quem dá com alegria (cf. 2Cor 9,7). Deus é poderoso para cumular-vos de toda sorte de graças, para que em tudo tenhais sempre o necessário e ainda tenhais de sobra para empregar em alguma boa obra” (2Cor 9,7).
A partilha fraterna também deve ser sinal de gratidão a Deus e a quem realiza o serviço da evangelização: “Irmãos, pedimos que tenham consideração para com aqueles que se afadigam em dirigi-los no Senhor e admoestá-los” (1Ts 5,12). Quem anuncia o Evangelho comunica e partilha uma riqueza inestimável; por isso, o missionário torna-se também merecedor das atenções e da colaboração da parte de quem recebeu o Evangelho. “Aquele que recebe o ensinamento da Palavra torne quem ensina participante de todos os bens. Não vos iludais, de Deus não se zomba; o que alguém tiver semeado, é isso que vai colher. (…). Portanto, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, principalmente aos da família na fé” (Gl 6,6-10).
São Paulo não faz referência apenas à partilha generosa dos bens materiais, mas também recomenda a oração e todo o apoio ao evangelizador: “Irmãos, certamente vos lembrais dos nossos trabalhos e fadigas. Foi trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, que proclamamos entre vós o Evangelho de Deus” (1Ts 2,9). A oração é uma maneira de associar-se ao trabalho do evangelizador: “Rezem por nós, irmãos, a fim de que a Palavra de Deus se espalhe rapidamente e seja bem recebida, como acontece entre vós” (2Ts 3,1).
O Novo Testamento é rico em passagens que mostram a preocupação de Jesus e dos Apóstolos com os pobres. De modo especial, Paulo recebe dos outros apóstolos a recomendação de se lembrar dos pobres, “o que tenho feito sempre com toda solicitude” (cf. Gl 2,10).
Estes poucos textos do Novo Testamento, portanto, mostram que a obra da evangelização e o trabalho da Igreja, desde o início, contaram com o apoio espiritual e material de todos os batizados. Motivados pela preciosidade da fé recebida e pela gratidão a Deus, todos os membros da Igreja são chamados a colaborar, de várias formas, para que o dom do Evangelho também chegue a outras pessoas.Assim, temos os fundamentos necessários para que possamos entender a importância e o significado das campanhas e coletas realizadas pela Igreja, pois todas acontecem a partir da proposta de Jesus e com a finalidade de fazer acontecer na vida das pessoas os valores do Reino de Deus que Jesus pregou, seja em relação ao culto, à ação evangelizadora e à satisfação de todas as necessidades das pessoas pela caridade solidária.

Fonte: CNBB: Todo o material da CE 2012 você encontra no site AQUI.

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