Você sabia que desde ano passado (2013) o nome de São José, padroeiro universal da Santa Igreja, foi incluído como memória obrigatória nas Orações Eucarísticas II, III e IV? Não?! Pois leia a seguir o decreto com o qual o Papa Francisco propõem esse reforma!
Você sabia também que na Santa Missa não deve existir cantos no momento da Saudação de Paz e que também não precisa percorrer a nave da igreja para saudar a todos? Leia a seguir uma Carta Circular da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos com o qual o Papa Francisco há poucos meses (junho/2014) reafirma essa norma!
Confira abaixo esses importantes decretos do Santo Padre Francisco:
CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO
E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS
DECRETO
Paternas Vices
Pelo seu lugar singular na economia da salvação como pai de Jesus, São
José de Nazaré, colocado à frente da Família do Senhor, contribuiu
generosamente à missão recebida na graça e, aderindo plenamente ao início dos
mistérios da salvação humana, tornou-se modelo exemplar de generosa humildade,
que os cristãos têm em grande estima, testemunhando aquela virtude comum, humana
e simples, sempre necessária para que os homens sejam bons e fiéis seguidores
de Cristo. Deste modo, este Justo, que amorosamente cuidou da Mãe de Deus e se
dedicou com alegre empenho na educação de Jesus Cristo, tornou-se guarda dos
preciosos tesouros de Deus Pai e foi incansavelmente venerado através dos
séculos pelo povo de Deus como protector do corpo místico que é a Igreja.
Na Igreja Católica os
fiéis, de modo ininterrupto, manifestarem sempre uma especial devoção a São
José honrando solenemente a memória do castíssimo Esposo da Mãe de Deus como
Patrono celeste de toda a Igreja; de tal modo que o Beato João XXIII, durante o Concílio Ecuménico Vaticano
II, decretou que no
antiquíssimo Cânone Romano fosse acrescentado o seu nome. O Sumo Pontífice Bento XVI acolheu e quis aprovar tal iniciativa
manifestando-o várias vezes, e que agora o Sumo Pontífice Francisco confirmou,
considerando a plena comunhão dos Santos que, tendo sido peregrinos connosco
neste mundo, nos conduzem a Cristo e nos unem a Ele.
Considerando o exposto,
esta Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, em virtude
das faculdades concedidas pelo Sumo Pontífice Francisco, de bom grado decreta que
o nome de São José, esposo da Bem-aventurada Virgem Maria, seja, a partir de
agora, acrescentado na Oração Eucarística II, III e IV da terceira edição típica
do Missal Romano. O mesmo deve ser colocado depois do nome da Bem-aventurada
Virgem Maria como se segue: na Oração Eucarística II: "ut cum beata Dei
Genetrice Virgine Maria, beato Ioseph, eius Sponso, beatis
Apostolis", na Oração Eucarística III: "cum beatissima
Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum beatis
Apostolis"; na Oração Eucarística IV: "cum beata Virgine, Dei
Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum Apostolis".
Para os textos redigidos
em língua latina utilizam-se as fórmulas agora apresentadas como típicas. Esta
Congregação ocupar-se-á em prover à tradução nas línguas ocidentais mais difundidas;
para as outras línguas a tradução deverá ser preparada, segundo as normas do
Direito, pelas respectivas Conferências Episcopais e confirmadas pela Sé
Apostólica através deste Dicastério.
Nada obste em contrário.
Sede da Congregação para
o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, 1 de Maio de 2013, São José
Operário.
Antonio Card. Cañizares Llovera
Prefeito
+ Arthur Roche
Arcebispo Secretário
FÓRMULAS QUE
CORRESPONDEM AO NOME DE SÃO JOSÉ
Formulae quae ad nomen Sancti
Joseph spectant in Preces eucharisticas II, III et IV Missalis Romani
inserendae, linguis anglica, hispanica, italica, lusitana, gallica, germanica
et polonica exaratae
Probatum
Ex aedibus Congregationis de Cultu Divino et Disciplina Sacramentorum,
die 1 mensis Maii 2013.
+ Arturus Roche
Archiepiscopus a
Secretis
Anglice
In Eucharistic Prayer II:
"that with the Blessed Virgin Mary, Mother
of God, with blessed Joseph, her Spouse, with the blessed
Apostles...";
In Eucharistic Prayer
III:
"with the most Blessed Virgin Mary, Mother of God, with
blessed Joseph, her Spouse, with your blessed Apostles and glorious Martyrs...";
In Eucharistic Prayer
IV:
"with the Blessed Virgin Mary, Mother of God, with blessed
Joseph, her Spouse, and with your Apostles...".
Hispanice
En la Plegaria eucarística II:
«con María, la Virgen Madre de Dios, su esposo san José, los
apóstoles y...»;
En la Plegaria eucarística III:
«con María, la Virgen Madre de Dios, su esposo san José, los
apóstoles y los mártires...»;
En la Plegaria eucarística IV:
«con María, la Virgen Madre de Dios, con su esposo
san José, con los apóstoles y los santos...».
Italice
Nella Preghiera eucaristica II:
«insieme con la beata Maria, Vergine e Madre di Dio, con san
Giuseppe, suo sposo, con gli apostoli...»;
Nella Preghiera eucaristica III:
«con la beata Maria, Vergine e Madre di Dio, con san Giuseppe,
suo sposo, con i tuoi santi apostoli....»;
Nella Preghiera eucaristica IV:
«con la beata Maria, Vergine e Madre di Dio, con san Giuseppe,
suo sposo, con gli apostoli...».
Lusitane
Na Oração Eucarística II:
"com a Virgem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os
bem-aventurados Apóstolos...";
Na Oração Eucarística III:
"com a Virgem Santa Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os
bem-aventurados Apóstolos...";
Na Oração Eucarística IV:
"com a bem-aventurada, Virgem Maria, Mãe de Deus, com São
José, seu esposo, os Apóstolos...".
Gallice
Dans la Prière eucharistique II:
« avec la Vierge Marie, la bienheureuse Mère de Dieu, avec
saint Joseph, son époux, les Apôtres ... »;
Dans la Prière eucharistique III:« auprès
de la Verge Marie, la bienheureuse Mère de Dieu, avec saint Joseph,
son époux, les Apôtres ... »;
Dans la Prière eucharistique IV:
« auprès de la Vierge Marie, la bienheureuse Mère de Dieu, auprès
de saint Joseph, son époux, des Apôtres ... ».
Germanice
Eucharistisches
Hochgebet II:
"mit der seligen Jungfrau und Gottesmutter Maria, dem
seligen Joseph, ihrem Bräutigam,mit deinen Aposteln...";
Eucharistisches Hochgebet
III:
"mit der allerseligsten Jungfrau und Gottesmutter Maria, mit
dem seligen Joseph, ihrem Bräutigam, mit deinen heiligen Aposteln...";
Eucharistisches
Hochgebet IV:
"mit der seligen Jungfrau und Gottesmutter Maria, mit dem
seligen Joseph, ihrem Bräutigam, mit deinen Aposteln...".
Polonice
II Modlitwa eucharystyczna:
«z Najświętszą Bogurodzicą Dziewicą Maryją, ze świętym Józefem,
Jej Oblubieńcem, ze świętymi Apostołami...»;
III Modlitwa eucharystyczna:
«z Najświętszą Dziewicą, Bogurodzicą Maryją, ze świętym Józefem,
Jej Oblubieńcem, ze świętymi Apostołami...»;
IV Modlitwa eucharystyczna:
«z Najświętszą Dziewicą, Bogurodzicą Maryją, ze świętym Józefem,
Jej Oblubieńcem, z Apostołami...».
OBSERVAÇÃO: Na Oração Eucarística I – Cânon Romano, a inserção já aparece, desde o Papa João XXIII. Quanto às demais Orações Eucarísticas que temos no Missal, é necessário ainda esperar, até que a Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil dê novas instruções a esse respeito.
FONTE: Santa Sé.
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CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO
E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS
CARTA CIRCULAR
O SIGNIFICADO RITUAL DO DOM DA PAZ NA MISSA
1. "Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz"[1], são as palavras com as quais Jesus promete aos discípulos reunidos no cenáculo, antes de enfrentar a paixão, o dom da paz, para infundir-lhes a gozosa certeza de sua presença permanente. Depois de sua ressurreição, o Senhor leva ao termo sua promessa apresentando-se no meio deles, no lugar em que se encontravam por temor aos Judeus, dizendo: "A paz esteja convosco!"[2]. A paz, fruto da Redenção que Cristo trouxe ao mundo com sua morte e ressurreição, é o dom que o Ressuscitado segue oferecendo hoje a sua Igreja, reunida para a celebração da Eucaristia, de modo que possa testemunhá-la na vida de cada dia.
2. Na tradição litúrgica romana o sinal da paz, colocado antes da Comunhão, tem um significado teológico próprio. Este encontra seu ponto de referência na contemplação eucarística do mistério pascal - diversamente de como fazem outras famílias litúrgicas que se inspiram na passagem evangélica de Mateus (cf. Mt 5, 23) - apresentando-se assim como o "beijo pascal" de Cristo ressuscitado presente no altar [3]. Os ritos que preparam a comunhão constituem um conjunto bem articulado dentro do qual cada elemento tem seu próprio significado e contribui ao sentido do conjunto da sequência ritual, que conduz à participação sacramental no mistério celebrado. O sinal da paz, portanto, se encontra entre o Pater noster - ao qual se une mediante o embolismo que prepara ao gesto da paz - e a fração do pão - durante a qual se implora ao Cordeiro de Deus que nos dê sua paz -. Com este gesto, que significa a paz, a comunhão e a caridade"[4], a Igreja implora a paz e a unidade para si mesma e para toda a família humana, e os fiéis expressam a comunhão eclesial e a mútua caridade, antes da comunhão sacramental"[5], isto é, a comunhão no Corpo de Cristo Senhor.
3. Na Exortação Apostólica pós-sinodal Sacramentum caritatis o papa Bento XVI havia confiado a esta Congregação a tarefa de considerar a problemática referente ao sinal da paz[6], com o fim de salvaguardar o valor sagrado da celebração eucarística e o sentido do mistério no mundo da Comunhão sacramental: "A Eucaristia é por sua natureza sacramento da paz. Esta dimensão do Mistério eucarístico se expressa na celebração litúrgica de maneira específica com o gesto da paz. Trata-se indubitavelmente de um sinal de grande valor (cf. Jo 14, 28). Em nosso tempo, tão cheio de conflitos, este gesto adquire, também a partir ponto de vista da sensibilidade comum, um relevo especial, já que a Igreja sente cada vez mais como tarefa própria pedir a Deus o dom da paz e a unidade para si mesma e para toda a família humana. [...] Por isso se compreende a intensidade com que se vive frequentemente o rito da paz na celebração litúrgica. A este propósito, contudo, durante o Sínodo dos bispos se viu a conveniência de moderar este gesto, que pode adquirir expressões exageradas, provocando certa confusão na assembléia precisamente antes da Comunhão. Seria bom recordar que o alto valor do gesto não fica diminuído pela sobriedade necessária para manter um clima adequado à celebração, limitando por exemplo a troca da paz aos mais próximos"[7].
4. O Papa Bento XVI, além de destacar o verdadeiro sentido do rito e do sinal da paz, punha em evidência seu grande valor como colaboração dos cristãos, para preencher, mediante sua oração e testemunho, as angústias mais profundas e inquietantes da humanidade contemporânea. Por esta razão, renovava seu convite para cuidar este rito e para realizar este sinal litúrgico com sentido religioso e sobriedade.
5. O Discastério, baseado pelas disposições do Papa Bento XVI, dirigiu-se às Conferências dos bispos em maio de 2008 pedindo seu parecer sobre se manter o sinal da paz antes da Comunhão, onde se encontra agora, ou se mudá-lo a outro momento, com o fim de melhorar a compreensão e o desenvolvimento de tal gesto. Traz uma profunda reflexão, se viu conveniente conservar na liturgia romana o rito da paz em seu lugar tradicional e não introduzir mudanças estruturais no Missal Romano. Oferecem-se na continuação algumas disposições práticas para expressar melhor o conteúdo do sinal da paz e para moderar os excessos, que suscitam confusão na assembléias litúrgica antes da Comunhão.
6. O tema tratado é importante. Se os fiéis não compreendem e não demonstram viver, em seus gestos rituais, o significado correto do rito da paz, debilita-se o conceito cristão da paz e se vê afetada negativamente sua própria frutuosa participação na Eucaristia. Portanto, junto às precedentes reflexões, que podem constituir o núcleo de uma oportuna catequese a respeito, para a qual se ofereceram algumas linhas orientativas, submete-se a prudente consideração das Conferências dos bispos algumas sugestões práticas:
a) Esclarece-se definitivamente que o rito da paz alcança já seu profundo significado com a oração e o oferecimento da paz no contexto da Eucaristia. O dar-se a paz corretamente entre os participantes na Missa enriquece seu significado e confere expressividade ao próprio rito. Portanto, é totalmente legítimo afirmar que não é necessário convidar "mecanicamente" para se dar a paz. Se se prevê que tal troca não se levará ao fim adequadamente por circunstâncias concretas, ou se retem pedagogicamente conveniente não realizá-lo em determinadas ocasiões, pode-se omitir, e inclusive, deve ser omitido. Recorda-se que a rúbrica do Missal disse: Deinde, pro opportunitate, diaconus, vel sacerdos, subiungit: Offerte vobis pacem"[8].
b) Baseado nas presentes reflexões, pode ser aconselhável que, com ocasião da publicação da terceira edição típica do Missal Romano no próprio País, ou quando se façam novas edições do mesmo, as Conferências considerem se é oportuno mudar o modo de se dar a paz estabelecido em seu momento. Por exemplo, naqueles lugares em nos quais se optou por gesto familiares e profanos de saudação, traz a experiência destes anos, poderiam-se substituir por gestos mais apropriados.
c) De todos os modos, será necessário que no momento de dar-se a paz se evitem alguns abusos tais como:
- A introdução de um "canto para a paz", inexistente no Rito romano [9].
- Os deslocamentos dos fiéis para trocar a paz.
- Que o sacerdote abandone o altar para dar a paz a alguns fiéis.
- Que em algumas circunstâncias, como a solenidade de Páscoa ou de Natal, ou Confirmação, o Matrimônio, as sagradas Ordens, as Profissões religiosas ou as Exéquias, o dar-se a paz seja ocasião para felicitar ou expressar condolências entre os presentes[10].
d) Convida-se igualmente a todas as Conferências dos bispos a preparar catequeses litúrgicas sobre o significado do rito da paz na liturgia romana e sobre seu correto desenvolvimento na celebração da Santa Missa. A este propósito, a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos acompanha a presente carta com algumas pistas orientativas.
7. A íntima relação entre lex orandi e lex credendi deve obviamente estender-se a lex vivendi. Conseguir hoje um compromisso sério dos católicos frente a construção de um mundo mais justo e pacífico implica uma compreensão mais profunda do significado cristão da paz e de sua expressão na celebração litúrgica. Convida-se, então, com insistência a dar passos eficazes em tal matéria já que dele depende a qualidade de nossa participação eucarística e o que nos vejamos incluídos entre os que merecem a graça prometida nas bem-aventuranças aos que trabalham e constroem a paz[11].
8. Ao finalizar estas considerações, exorta-se aos bispos, e sob sua guia, aos sacerdotes a considerar e aprofundar no significado espiritual do rito da paz, tanto na celebração da Santa Missa como na própria formação litúrgica e espiritual ou na oportuna catequese aos fiéis. Cristo é nossa paz[12],a paz divina, anunciada pelos profetas e pelos anjos, e que Ele trouxe ao mundo com seu mistério pascal. Esta paz do Senhor Ressuscitado é invocada, anunciada e difundida nas celebração, também através de um gesto humano elevado ao âmbito sagrado.
O Santo Padre Francisco, no dia 7 de junho de 2014, aprovou e confirmou o que se contém nesta Carta circular, preparada pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, e ordenou sua publicação.
Na sede da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, ao dia 8 de junho de 2014, na solenidade de Pentecostes.
Antonio Card. CAÑIZARES LLOVERA
Prefeito
Arthur ROCHE
Arcebispo Secretário
NOTAS:
[1]. Jo 14, 27;
[2]. Cfr. Jo 20, 19-23.
[3]. Cf. MISSALE ROMANUM ex decreto SS. Concilii Tridentini restitutum summorum pontificum cura recognitum, Editio typica, 1962, Ritus servandus, X, 3.
[4]. CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS. Instr., Redemptionis sacramentum, 25 de março de 2004, n. 71: AAS 96 (2004) 571.
[5]. MISSALE ROMANUM, ex decreto sacrosancti Oecumenici Concilii Vaticani II instauratum, auctoritate Pauli Pp. VI promulgatum, Ioannis Pauli Pp. II cura recognitum, editio typica tertiam, diei 20 aprilis 2000,Typis Vaticanis, reimpressio emendata 2008, Ordenação Geral do Missal Romano, n. 82.
[6]. Cf. BENTO XVI, Exhort. Apost. pós-sinod., Sacramentum caritatis, 22 de fevereiro de 2007, n. 49: AAS 99 (2007) 143
[7]. Cf. Bento XVI, Exhort. Apost., Sacramentum caritatis, 22 de fevereiro de 2007, n. 49, nota n. 150: AAS 99 (2007) 143.
[8]. MISSALE ROMANUM, Ordo Missae, n. 128
[9]. No rito romano não está tradicionalmente previsto um canto para a paz porque se prevê um tempo brevíssimo para dar a paz somente aos mais perto. O canto da paz sugere, pelo contrário, um tempo muito largo para a troca da paz.
[10]. Cf. Ordenação Geral do Missal Romano, n. 82: "Conveniente, contudo, que cada um expresse sobriamente a paz somente aos que tem mais próximo"; n. 154: "O sacerdote pode dar a paz aos ministros, permanecendo sempre dentro do presbitério, para não alterar a celebração. Faça-se do mesmo modo se, por uma causa razoável, deseja dar a paz a alguns fiéis"; CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS, Instr., Redemptionis sacramentum, 25 de março de 2004, n. 72: AAS 96 (2004) 572.
[11]. Cf. Mt 5, 9ss. [12]. Ef. 2, 14.
FONTE: Vatican Insider | Apologistas Católicos.
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